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Little Girl

Hey little girl, welcome to the world
Hey little girl, welcome to your home
I truly hope you come to find
This thing called life will treat you right

Hey little girl, one thing is true
You’ll find us all out here waiting for you
we wish you all that’s sweet and good
so you’ll grow strong and happy as you should
My little girl

So when you cry and when you’re blue
I hope you know that I’m here for you
I’ll be the best mommy that I can
Will love you no matter what, where or when

Hey little girl, won’t you be my friend
Let’s write a story with a happy end
Will you please come outside to play
There is so much more I need to say
to my little girl
love my little girl

Joana, 2 meses

A Joana faz amanhã 2 meses e foi hoje à  consulta. Está com 57,2cm de comprimento, 4,930kg e 38 cm de perà­metro cefálico, calhando tudo mais ou menos no percentil 50 – perfeitamente normal, portanto, e a crescer bem.

Esta semana tem ainda que ir à s vacinas berrar um bocado e depois disso só temos que a incomodar outra vez daqui a um mês.

Quando nasceu deram-lhe um vestido para 6 meses que, sendo de manga curta, pensei que nunca iria usar porque aos 6 meses vai ser inverno. Vestiu-o hoje e fica-lhe lindamente. Não percebi se é a diferença nos tamanhos dos vestidos que é pouca ou se as marcas não percebem bem qual o tamanho de uma criança de 6 meses hoje em dia. Pelo menos é mais uma peça de roupa que foi usada antes de deixar de servir.

Sobrevivi à s férias

Pois é, foram duas semanas de gestão de tempo, paciência e energia muito criativas. Incluiram brincar aos cavaleiros e piratas, ser a Minnie para o Mickey do Tiago e tratar do doi-doi do gatinho, falar pelo Mickey de peluche a quem o Tiago gosta de mostrar tudo o que inventa, fazer compras no supermercado que estranhamente apareceu na minha cozinha, cozinhar com plasticina, pintar com aguarelas (sempre a preto), fazer pistas de carros e comboios, ler livros, fazer de gatinho e levar o Tiago a andar de triciclo, tudo geralmente com um bebé ao colo, e ainda arranjar uns momentos para prepara comida, dar banho, lavar roupa e loiça, limpar o caixote dos gatos, lavar o chão e preparar e enviar a ocasional encomenda.

Cheguei à  conclusão que o ser humano tem recursos muito mais vastos do que imagina. Quando achamos que estamos exaustos e não aguentamos mais, mas não temos alternativa, é que nos apercebemos que afinal ainda conseguimos brincar à s escondidas enquanto o esparguete coze e que a dor de costas causada pelo bebé de 4 quilos, que continua a crescer a uma velocidade maior do que o nosso corpo se consegue adaptar, afinal pode esperar mais um bocadinho porque não vamos ter tempo para nos deitar e descansar antes da meia noite. Encontra-se energia extra não sei bem como.

No final fiquei espantada com a falta de birras que esperava do Tiago. Parece que o rapaz está finalmente a crescer e a aprender paciencia. Desde que continuasse a falar com ele e prestar-lhe atenção, ele deixava-me ocasionalmente fazer algumas das tarefas que eu precisava. Geralmente queria ajudar, o que faz sempre com que se demore o dobro do tempo a terminar qualquer coisa, mas que se lixe – pelo menos vai aprendendo.

Pelo meio tive também a ajuda preciosa dos avós que, pelo menos um dia por semana levaram o Tiago a dar um passeio por um par de horas.

Hoje foi finalmente dia do Tiago voltar à  escola- Quer dizer que pela primeira vez em duas semanas consegui tomar duche antes das duas da tarde. Por outro lado este post foi quase todo escrito só com uma mão enquanto a Joana está a mamar. As mães precisam de ser criativas.

Joana, 1 mês

Joana, 1 mêsNo dia 14 a Joana completou um mês. Tem sido um mês cansativo mas muito mais calmo do que me lembro de ter sido o primeiro mês do Tiago.

Como todos os bebés a Joana tem algumas dores de barriga ocasionais mas não é constante nem muito grave. De noite geralmente acorda de duas em duas horas ou de três em três para mamar mas não chega a chorar. Resmunga, come, mudo a fralda e volta para o berço, muitas vezes sem acordar completamente. É claro que isso para mim continua a ser difà­cil porque não consigo dormir muito mais de uma hora seguida. Mas acho que estou a aguentar muito melhor do que com o Tiago, porque já estava habituada a acordar durante a noite, e pelo menos ainda não comecei com alucinações.

Esta noite foi pior porque esteve acordada entre as 4 e as 6 da manhã e dormimos muito pouco.

Fora isso, a Joana gosta muito de estar ao colo, é super sensà­vel a barulhos e quando chora mesmo a sério é geralmente porque foi acordada por qualquer ruà­do – um grito do Tiago, qualquer coisa a cair…

A Joana come muito bem, o que me ajudou a perder o peso extra da gravidez, e já visto a minha roupa normal. Ela está a crescer bem e a aumentar de peso de acordo com o que seria de esperar. Acho que vai ser mais pesada do que o Tiago, mas ele também nasceu umas semanas antes do tempo e isso faz diferença.

Eu já me consigo mexer normalmente e sem dores, o que é muito importante porque estou em casa com as duas crianças, algo que requer bastante ginastica – segurar na Joana que chora enquanto contruo casas de lego com a outra mão, conseguir dar banho a cada um sem o outro chorar ou fazer asneiras, etc.

No geral,tem sido mais fácil de cuidar deste segundo bebé mas é mais difà­cil porque agora preciso de gerir dois, sendo que um deles é um Tiago muito exigente a quem estou a tentar provar que continua a ter bastante atenção e companhia para as brincadeiras.

O primeiro beijinho

Ontem à  noite tivemos finalmente o primeiro contacto entre o Tiago e a Joana.

Durante todo o dia, enquanto o Tiago está na escola, a minha atenção tem sido para a Joana, quase em exclusivo. Mesmo quando estou ao computador ela geralmente está ao colo e tem sido necessário ser substituida pelo Pedro para poder fazer coisas como ir tomar banho. Já me habituei e a maior parte do tempo o único problema é que fico cheia de dores nos ombros.

Quando o Tiago chega da escola tenho tentado tirar um bocadinho para brincar com ele como sempre, mas fazendo-o ver que de vez em quando é necessário prestar atenção à  irmã que fica com fome ou precisa de mudar uma fralda.

Durante todo este tempo o Tiago tem-se recusado a tocar na irmã mas foi aos poucos ganhando alguma curiosidade e habituando-se à  sua presença. Noto que de vez em quando vai para junto do berço fazer barulho e atirar brinquedos ao chão para ver como reagimos mas não tem sido agressivo.

Ontem à  noite a Joana começou a resmungar e o Tiago perguntou o que se passava. Perguntámos se ele queria fazer uma festinha na mana e ele respondeu que não, como sempre, mas passados uns instantes pediu ao pai para tirar a Joana do berço para lhe dar um beijinho, e assim fez. Depois, como viu que ficámos felizes com a meiguice, disse que gostava de dar beijinhos e eu também tive direito a um. Isto, vindo do Tiago, é tão raro que me parece um óptimo sinal.

Chegou o baloiço

Quando a Joana nasceu tinhamos pensado em comprar uma espreguiçadeira, que já deu muito jeito quando o Tiago era pequeno. Depois vimos o catálogo da Fisher-Price e resolvemos antes comprar um baloiço. A Joana gosta muito de movimento e de colinho, ao ponto de estar bem quando estamos em pé com ela ao colo mas começar a berrar assim que nos sentamos.

Como vou estar sozinha com os dois miúdos durante duas semanas, e mesmo que seja só com a Joana, há alturas que que vou precisar de a deixar para preparar comida ou ir à  casa de banho, achei que o baloiço poderia resolver o problema dela começar a berrar assim que saio da sala, que é muito desagradável tanto para mim como para ela.

O Pedro correu as lojas todas que encontrou e não conseguiu encontrar o modelo que tinhamos escolhido (baloiço portátil compacto Amiguinhos do Planeta, ref. T2066), por isso resolvemos encomendar online, num site Espanhol (Eureka Kids). No site dizia que o baloiço estava em stock, mas passados uns dias recebemos um telefonema a dizer que afinal não havia e se queriamos esperar. Eram só 3 ou 4 dias por isso arriscámos, já que a alternativa era ir para Lisboa correr mais não sei quantas lojas.

O baloiço chegou hoje de manhã e já deu muito jeito. Não tenho as pilhas necessárias para por o baloiço automático mas empurrando à  mão aquilo fica a baloiçar tempo suficiente para distrair a Joana enquanto vou buscar qualquer coisa à  cozinha, etc.

A vibração é excelente para a acalmar, tanto quando está a berrar com as suas ocasionais dores de barriga, mas especialmente quando está irritada porque tem sono e nunca mais adormece.

A única coisa que me decepcionou é que no catálogo dizia que os bonequinhos pendurados rodavam e afinal não rodam nada – devem ter copiado aquilo de outro modelo e esqueceram-se de mudar o texto. É o risco de encomendar coisas que não se viu antes, mas também não é o mais importante.

O único problema é que o baloiço é uma cadeira, como o ovinho do automóvel, e não é suposto os bebés passarem muito tempo nessa posição. Da primeira vez que a Joana adormeceu no baloiço, tirei-a pouco depois para a deitar no berço e ela acordou passados poucos minutos. Agora já percebi que se esperar um pouco mais, até ter a certeza que está mesmo ferrada, já não se queixa tanto quando a transfiro.

Enfim, não é para usar sempre mas deve dar muito jeito para quando estamos cheios de sono e já não aguentamos mais gritos.

Viva o Angelcare

Quando o Tiago nasceu comprámos um Angelcare. Deu-nos alguns sustos porque o Tiago dormiu desde muito cedo na cama de grades e rebolava para um cantinho durante a noite, fazendo disparar o alarme, mas valeu a pena porque conseguiamos dormir os bocadinhos que ele deixava sem estar constantemente em grande ansiedade.

Com a Joana voltámos a ir buscar o sensor de movimentos ao armário, para por no berço durante a noite.

Esta noite tivemos um pequeno susto que podia ter sido bem pior se não fosse o sensor. A meio da noite apitou, algo que é suposto acontecer se não existir movimento durante 15 segundos. Eu virei-me para a Joana, toquei-lhe e senti-a inspirar ligeiramente. Fiquei à  espera de a ouvir respirar mas como não consegui ter a certeza voltei a tocar-lhe e ela inspirou novamente. Só então é que comecei a ouvir o som da respiração normal.

Sei que os bebés à  vezes têm pequenas irregularidades e pode não ter sido nada de grave mas a verdade é que durante uns segundos fiquei de facto na dúvida se ela estava ou não a respirar e o sensor, pelos vistos, também. Como o calor é um dos factores de risco para recém nascidos e 30 graus durante a noite é mesmo muito calor, é fácil imaginar o pior. Nós bem tentamos ter o ar condicionado ligado, mas aquilo está mesmo por cima da nossa cama e acabamos sempre cheios de dor de garganta, pelo que não dá para ficar ligado a noite toda.

Enfim, sobrevivemos todos à  noite e confirmámos que de facto mais vale usar o sensor para conseguirmos ficar um pouco mais descansados do que passar o tempo todo em stress.

Primeira visita à  pediatra

Na segunda de manhã o Tiago voltou a ficar em casa para ir, juntamente com a Joana, à  pediatra. Tinhamos adiado a sua consulta de rotina dos 3 anos precisamente porque não valia a pena ir lá de propósito uns meses antes quando agora vamos ter visitas mensais durante uns tempos.

Tivemos de esperar meia hora, o que tornou o Tiago muito impaciente e a perguntar se podiamos ir embora mas depois portou-se muito bem na consulta  – despiu-se sozinho, respirou fundo e abriu a boca quando lhe foi pedido.

Falámos na tosse persistente do Tiago e a pediatra recomendou então que fizéssemos análises e RX para ver se será alergia ou outro problema. No entanto, depois de discutir o assunto, resolvemos esperar um pouco antes de picar o Tiago e passar a apontar no calendário os perà­odos de tosse para verificar se é de facto tão frequente como achamos ou se passa mais tempo do que parece entre crises.

Depois foi a vez da Joana ter a sua primeira consulta. Já engordou meio quilo em relação ao peso que tinha à  nascença, estando agora com 3.590kg e cresceu dois centà­metros e meio, medindo 52,5 cm.

Eu achava que tinha roupa suficiente para a Joana para os primeiros tempos mas como ela nasceu grande a roupa de 0/1 meses não lhe serve e muitas das peças nem chegou a estrear, especialmente porque as peças mais pequenas eram todas sem mangas e de calção e nas primeiras semanas os recém nascidos precisam de andar um pouco mais vestidos que isso.

Joana, 2 semanas

Aquilo que aprendi ao fim de duas semanas é que recuperar de uma cesariana com laqueação é muito mais doloroso do que de uma cesariana normal. Não ando a tomar nada para as dores mas continuo a sentir puxar aqui e ali quando me mexo e já por algumas vezes fiz um movimento um bocadinho menos controlado, para me levantar, por exemplo, acompanhado de uma dor horrorosa e pouco depois comecei novamente a perder sangue. Em princà­pio não é nada de grave e é mesmo assim mas está a custar um bocadinho mais o que da última vez.

A Joana já se começou a queixar de dores de barriga ocasionais mas até agora tem sido principalmente durante o dia ou ao princà­pio da noite (tipo até à  1 da manhã) e depois passa o resto da noite mais ou menos calma. Tenho feito massagem e o Pedro tem passado pelo menos uma horinha a passear com ela ao colo (por qualquer razão os bebés sabem sempre quando nos sentamos e preferem que estejamos de pé a passeá-los pela casa. São muito vocais neste ponto.)

Continua a tendência para sujar fraldas acabadinhas de colocar o que quer dizer que na primeira semana e meia em casa a Joana já sujou mais de 100 fraldas e 150 toalhitas. A continuar assim vamos à  falência num instante.

Na segunda feira da semana passada fomos ao centro de saúde fazer o teste do pezinho e pesámos a Joana que tinha perdido pouco peso e estava com quase 3 kg. Na quinta voltámos porque era suposto eu ir tirar os pontos mas a sutura é toda especial, intra-dermica, com uma linha absorvà­vel e tapada com uma espécie de cola a que chamam pele plástica pelo que não havia pontos para tirar. Aproveitámos para pesar a Joana novamente e já tinha recuperado 80 gramas.

No fim de semana foi altura das visitas da famà­lia. No sábado vieram os tios, irmã e pais do Pedro e no domingo os meus tios, avó e pais. O sábado correu melhor que o domingo porque esteve sempre alguém a brincar com o Tiago que assim não se sentiu posto de lado a favor do bebé. No domingo não correu tão bem. Ele andou a chamar a atenção das pessoas uma a uma. A minha tia tinha uma prenda para ele e esteve a falar com ele e depois a minha mãe também andou a brincar com ele um bocado mas a certa altura instalou-se toda a gente para o lanche. O Pedro esteve a entretê-lo mais um bocado mas o Tiago queria atrair o avà´ para a brincadeira e o meu pai não lhe ligou nenhuma por isso começou a birra. Acabou a fazer xixi para o chão e a atirar com coisas. Por essa altura as visitas resolveram sair 🙂

Pouco depois o Tiago foi deitar-se na cama e adormeceu, algo muito raro com ele. Na manhã seguinte percebemos porquê: estava com febre. Já devia estar a sentir-se mal no domingo o que contribuiu para o comportamento aberrante. De tarde a febre já tinha descido e não foi preciso dar-lhe mais medicação mas voltou a adormecer a meio da tarde por isso decidimos deixá-lo em casa na terça também para ter a certeza que não piorava.

Metro homicida

Na segunda de manhã saà­ com a Joana para ir ao consultório do Dr. Saraiva mostrar a cicatriz e confirmar que estava tudo bem.

Resolvi levar a Joana, para a mostrar à  enfermeira Tina e porque tinha receio que ela ficasse com fome se eu demorasse muito. Arrependi-me rapidamente. Esperei que chegasse o metro, comecei a entrar na carruagem e as portas começaram a fechar-se em cima de mim e por pouco não esmagaram a Joana. Usei o braço para me defender mas ainda levei um bruto apertão e tive um momento em que fiquei convencida que iam continuar a fechar-se.

Sinceramente não compreendo como é possível deixarem acontecer uma coisa destas. Não é como se eu tivesse chegado à  plataforma no último segundo e tivesse tentado entrar já depois do apito. Estava à  espera para entrar e aquilo simplesmente começou a fechar. Será que não olham para a plataforma antes de fechar o raio das portas?

Fiquei com muito pouca vontade de entrar no metro outra vez se têm incompetentes destes ao volante.

Fiquei num stress tal que fui o resto do caminho ate à  clà­nica a fazer um esforço enorme para não desatar a chorar. As hormonas são lixadas mas o que me custou mais foi resistir à  vontade de ir desancar o anormal responsável por quase matar um recém nascido de uma forma bastante estúpida.

Já nasceu a Joana

Só uma notinha breve para dizer que a Joana nasceu à s 11.44 da manhã de dia 14 de Julho, com 3,150Kg e 50 cm de comprimento. É muito perfeitinha e antes de desinchar fazia-me lembrar uma mulher asiática de meia idade, mas agora já está um bebé muito mais giro 🙂

A cesariana correu bem, apesar de ter sido necessário recorrer a forceps novamente. Eu voltei a ter náuseas e vómitos por causa da anestesia que me dá grandes quebras de tensão, mas já sabia e tinha avisado o anestesista.

A estadia no hospital foi o tormento esperado que consistiu em 4 dias sem dormir numa cama demasiado alta e desconfortavel, cheia de dores durante os primeiros dois dias a ter de tratar de um recém nascido sozinha durante grande parte do tempo. O que vale é que a experiência conta muito e já estava preparada. Não me irritei tanto nem fiquei ansiosa. Limitei-me a deixar passar o tempo e concentrar-me no importante – tenho uma filhota perfeitinha e nunca mais tenho de passar por isto!

A Joana tem-se portado lindamente, dormindo 4 a 5 horas durante a noite e chorando só quando tem mesmo razão para tal e ocasionalmente porque quer colinho. O Tiago teve imensas cólicas e passava o tempo a berrar sem conseguirmos fazer nada, por isso foi uma mudança bem-vinda. Não quer dizer que as cólicas não venham aà­ à  mesma, mas pelo  menos nos primeiros dias foi muito mais descansado.

Outra diferença é que a Joana nasceu logo a saber mamar e come muito bem – outro stress evitado.

Voltei para casa ontem, dia 18, à  hora de almoço e esta noite já dormi na minha caminha. Senti-me logo melhor esta manhã, apesar de ter acordado pelo menos duas vezes durante a noite para dar de mamar, como é obvio. Mas a diferença em relação ao hospital é tão grande que de repente senti que tinha tido uma noite perfeita.

Bom, já estou aqui há muito tempo e tenho que ir ver se não há nenhum gato no berço.