Eata é provavelmente a única até hoje que me pagaram para escrever, de forma rebuscada: estava a trabalhar como professora de ensino noturno e como não apareceu nenhum aluno (acontecia de vez em quando nas aulas da noite) aproveitei o tempo para fazer isto 🙂
Originalmente era suposto ser algo mais estilo Placebo e sempre imaginei as palavras cantadas por um homem, mas com o tempo a coisa modificou-se a acabou mais Portishead, graças à mistura do Pedro.