Na sexta feira à hora de almoço ligaram da escola a dizer que a Joana estava com febre. É o segundo viruzito que apanha, no primeiro mês de escola, tal como previsto. O que vale é que as crianças, mesmo doentes, se aguentam bem. Andou a encostar-se mais, resmungava quando ficava com febre e, percebemos depois, porque tem outro dente a nascer, lá foi tomando uns benurons e depois ficava OK.
Entre sábado e domingo já passou 24 horas sem febre e o mesmo na segunda. Na terça ainda ficou em casa para ter a certeza que estava OK.
A única chatice com isto é que o Pedro tinha tirado esta semana de férias para descansar, especàficamente sem miúdos, e ter a Joana em casa lixou um bocado os planos. E como tivemos que andar a tratar do fecho da empresa pelo meio, pior ainda.
Ontem, quinta feira, foi o primeiro dia em que ambos os miúdos voltaram para a escola e o Pedro lá conseguiu ir gravar uns sons que estava a tentar acabar desde segunda enquanto eu arrumava a casa. De tarde, como veio a Augusta limpar o resto, levámos as gatas à s vacinas e depois de ir buscar os miúdos à escola fomos comprar uns sapatos novos ao Tiago.
O Tiago, com quatro anos e meio, anda fascinado com os sapatos com luzes. Depois de lhe comprarmos 2 pares de Geox que ficaram desfeitos em 2 semanas (acho que ele anda no recreio de joelhos a arrastar com o peito dos pés no chão de tal forma que as tiras de velcro se desfizeram todas), iamos comprar uns mais baratinhos (porque sessenta e tal euros de duas em 2 semanas doi) mas fomos à Skechers e ele lá viu outros cheios de luzes e nós, que somos uns bananas que mimam demais a criança, lá largámos os 55 euros em vez dos 25 por uns ténis mais simples noutro lado. Oh, well.
Aproveitei para explicar que agora tem de ter mais cuidado com aqueles porque só lhe volto a comprar sapatos novos com luzinhas daqui a um ano. Vamos ver quanto tempo duram. Pelo menos é um modelo diferente, com uma parte plástica à frente que pode ser que resista mais do que o tecido dos outros ao raspar no chão. Fingers crossed…
Hoje vai ser então o primeiro dia em que o Pedro está de férias e que não temos ninguém em casa nem nada marcado para ir fazer. Mal acredito! É incràvel pensar que durante anos fomos só nós os dois e agora passam-se meses até conseguir um único dia sozinha com o meu marido. Se não fossem os meus queridos sogros que ficam com os miúdos ao sábado de vez em quando, acho que nunca tinhamos uma conversa sem interrupções de crianças aos gritos durante anos.
We feel your pain, you are not alone!!!
E ja agora, os teus sogros aceitam mais dois? lol