Como já comprámos a mesa e cadeira para o Tiago, resolvi tentar novamente uma pequena actividade de trabalhos manuais para ver se resulta melhor sem ser no sítio onde ele come. Não há dúvida que a reação foi bastante diferente, mas também estava mais preparada desta vez.
O Tiafo divertiu-se imenso em todas as fases do processo. Tirou farinha do frasco que espalohou por todo o lado, foi amassando a farinha com a água enquanto eu mexia com a colher, adorou enfiar as mãos na massa e espalhar na folha de cartolina, esteve entretido com os cheerios que lhe ficavam agarrados à s mãos e por fim chapinhou alegremente na água com sabonete. Tudo isto fez a maior porcaria imaginável, como se pode imaginar.
Tive que parar quando ele começou a tentar lavar a cara. Agora começou a tentar lavar-se a si próprio no banho, o que é óptimo, mas quando tem as mãos cheias de massa, molhar a mão e depois esfregá-la na cara não dá propriamente os melhores resultados. Tive de o levar rapidamente à casa de banho para ter a certeza que não enfiava massa nos olhos e ficámos por aà.
Seguiu-se então a limpeza. Essa é a parte que nunca vem descrita nas receitas para estas coisas tão giras que se podem fazer com os miúdos. É que o raio da massa custa tanto a sair (dos móveis, chão, parede, leitor de cds…) como pingos de tinta. Só mesmo com esfregão.
Mas pronto, tenho ali a obra prima do Tiago para colar no frigoràfico até cairem os cheerios todos 🙂
Amanhã volto a tentar, mas desta vez vai ser só com chantili – daqueles em spray – que não precisa de tantos utensàlios e em principio é mais fácil de limpar. Quando o Tiago fizer um bocado menos de porcaria logo volto à farinha com água.